Por Wanderlei Passarella - Diretor Executivo na Synchron & Celint
Um programa de educação executiva deve ser reconhecido não só por sua excelência educacional (conteúdo, metodologia, dinâmica) mas também por sua capacidade em ser prático e propiciar aplicação imediata aos que o cursaram.
Essa aplicabilidade não é uma regra, pois há as condições e variáveis inerentes a toda pessoa, que interferem e deixam os resultados individuais imprevisíveis. Mas há como se estabelecer uma estatística. Esta é uma indicação de uma linha de tendências. Foi isto o que fizemos e colocamos aqui, neste artigo. Os resultados que encontramos, em pesquisa feita com os executivos que já participaram do PFC, está no gráfico abaixo:
O que o gráfico mostra é que por volta de metade dos participantes estão conseguindo algum resultado prático em relação à participar de um Conselho de Empresa (ou a perspectiva concreta de conseguir), enquanto quase um terço ainda não começou a se dedicar com afinco ao projeto de participar em Conselhos, e apenas 16% ainda não conseguiram nada mais promissor.
Podemos concluir, com esta análise após um ano e meio de existência do PFC, que estamos no caminho certo. Fatos falam mais do que palavras...
Comments