Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT
Este título de um dos livros de Khalil Gibran, nos remete ao que é sólido e consistente (areia) e ao que é líquido e se desmancha rapidamente (espuma). Modernidade líquida, de Zygmunt Bauman, também pode ser um bom título para trazer uma metáfora válida ao que assistimos correntemente, onde o campo do que é prioritário para as organizações vem sendo invadido por visões temporárias, fugazes e maleáveis...
Há uma enorme distância entre os dois (areia e espuma), embora estejam conectados pela água do mar (líquida). Água esta que vai e vem amaciando a areia e criando a espuma. A água é a demanda crescente por novidades, por fatores disruptivos que levaram negócios a se desmantelarem (ver caso Blockbuster/Netflix...). A água é a linha do tempo que se acelera, trazendo inquietudes e provocando reações nervosas e apaixonadas.
Por que me remeto a este título e utilizo esta comparação em um artigo sobre Negócios e Governança? É porque observo este movimento incessante da água, nos conceitos e modismos que vão e vem como esta, criando espumas (algo que se desfaz com o tempo) e deixando a areia (aquilo que dá base conceitual verdadeira) sempre mais plana.
O que é a areia e o que é a espuma na Governança das empresas? Continue lendo (clique na figura) para descobrir do que se trata e poder concordar ou discordar...
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