Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT
A cada reunião de Conselho, um novo aprendizado, uma nova experiencia. Sem dúvida, isso deve acontecer com todos nós que atuamos em Conselhos.
Daí a beleza da função. Além de contribuirmos ativamente para a transformação construtiva das organizações, como preconizamos no CELINT - Centro de Estudos em Liderança e Governança Integrais, nós, Conselheiros, vivemos experiências únicas e engrandecedoras.
Nesta semana, em um dos Conselhos que presido, ao realizarmos a avaliação anual do Conselho enquanto colegiado, fui mandatado para atuar como árbitro, durante as discussões mais acaloradas, julgando quando devo interrompê-las por estarem sendo improdutivas.
Claro, há aí uma questão de julgamento. Quando é uma discussão legítima ou quando está sendo fútil? Mas, por trás desse direito a arbitrar, está a confiança depositada. O que se conquista com o tempo, com boas atitudes e com a contribuição efetiva para resultados (nessa empresa, triplicamos o lucro líquido em 5 anos, com uma Governança cada vez mais eficiente).
Chegar ao topo de uma organização, no Conselho, onde decisões sobre as questões mais importantes da empresa são tomadas, já é um prêmio para quem atua no mundo empresarial. Contribuir de forma única para que esse processo decisório seja o mais efetivo possível, é um passo a mais. Onde qualquer um pode chegar, desde que tenha a experiência em liderar negócios, a atitude e caráter corretos e a formação e preparo adequados.
Vamos juntos ajudar nesse processo rico e transformador? Avante!
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