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FAMILIARES NO CONSELHO?

Foto do escritor: CELINTCELINT

Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT


Quando isso pode ser bom e quando pode ser ruim?



Temos trabalhado bastante, nos últimos anos, ajudando empresas familiares a desenvolverem seus Conselhos (Administrativos, Consultivos, de Sócios e de Família) bem como a Governança como um todo e a Sucessão. Um dos grandes dilemas tem sido a composição do Conselho.


Não dá pra afirmar que o ideal seria todos os Conselheiros externos e independentes. Embora isso não seja uma heresia.


Para ser um guardião do Governo Estratégico aos acionistas e supervisionar o que ocorre de mais importante no processo de condução da empresa, um Conselho pode ter um misto de familiares e externos independentes.


A condição para a atuação desses familiares é que se profissionalizem na função!

Assim, o colegiado pode trabalhar em conjunto para desenvolver os processos de Governança e Sucessão da empresa.


Ruim é quando não há espaço para um familiar na gestão da empresa e ele já é alçado para o Conselho. Daí este vira um depósito de encostados. Esse é o decreto da inoperância da Governança!!!


Ainda há muito chão para se percorrer nesse sentido, mas cada vez mais há consciência sobre como um Conselho de excelência deveria ser montado e como operar. Estamos fazendo a nossa parte. E você?


Avante!!! 💪🏼

 



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