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GOVERNANÇA NAS EMPRESAS DE ECONOMIA MISTA

Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT


É triste ler notícias desse tipo, ressaltando que uma empresa aberta em bolsa ainda sofre com decisões baseadas em interesses políticos em detrimento de critérios técnicos.



A resposta a esse tipo de falta de Governança deveria ser a estatização completa da empresa (apesar de não ser a melhor solução), ou a sua privatização, ou - ainda - a ação mais contundente das agências reguladoras, para que ela continuasse uma empresa aberta aos investidores individuais, mas com garantia de valores a serem seguidos. Até mesmo seu enquadramento como um monopólio, para que siga determinadas práticas aceitáveis, deveria ser algo mais enfático.


Outra reposta é o próprio crescimento da Governança nas empresas privadas, de capital fechado, que vêm alcançando resultados acima da média, comunicando claramente para a população o valor de uma Governança séria e bem estruturada. Temos inúmeros exemplos disso.


Enquanto os países nórdicos avançam celeremente em Governança e em sustentabilidade, nós aqui continuamos, em alguns casos, reféns de populismo e da manipulação. Será que um dia veremos isso tudo mudar de fato?


Nosso projeto, no CELINT - Centro de Estudos em Liderança e Governança Integrais é acelerar a Governança das empresas de capital fechado, em sua maioria familiares, para desenvolvermos organizações melhores para uma sociedade melhor!




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