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Quando um Conselheiro deve agir como um Mentor?

Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT


Em meu livro “Conselheiro de Empresas - o que você precisa saber para uma carreira promissora”, menciono que uma das competências a serem trabalhadas pelos Conselheiros é a capacidade de mentorar.


Mas, o Conselheiro deve elaborar um plano de mentoria com executivos e acionistas das empresas em que atua? Não, essa não é a forma com que deve exercer sua mentoria.


Antes de tudo é preciso ter em mente a máxima de que “é preciso cuidar do criador e da criatura”. A palavra cuidar traduz bem o espírito dessa mentoria. Em pequenas e médias empresas, para que a organização evolua é mandatório que seus acionistas estejam na mesma vibe. Aí que entra a mentoria. Conversas em almoços, cafés, reuniões privadas, com o objetivo de trabalhar o mindset de todos. As experiências e casos são o alimento para tal atividade.


A mentoria do Conselheiro nada mais é do que o cuidado que este deve ter em desenvolver a cultura coletiva por meio de conversas periódicas, sem um plano mestre, mas voltadas a enriquecer as visões dos mentorados. Assim eles irão agir em prol das transformações construtivas necessárias!!


Há muito a ser feito nas empresas. O Conselheiro precisa atuar com sua integralidade, sempre ajudando que os participantes do processo de Governança apendam juntos a conhecer, conviver, fazer e ser!!! Está aqui a base do verdadeiro “Life Long Learning”





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