Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT
Há muito tenho propagado a ideia de que o Conselheiro de Empresas deve buscar sua integralidade para poder atuar de forma plena em sua empresa.
Por trás dessa visão está a constatação empírica, em quase uma centena de casos onde atuei, seja como Conselheiro ou como Assessor para desenvolvimento de Governança, de que as experiências vividas como executivo ou nos estudos acadêmicos nas escolas de negócios traziam bagagem em modelos, métodos, processos estruturados e mais cartesianos.
Porém, no âmbito da Governança, na busca pelo governo estratégico da empresa junto a acionistas e familiares, as decisões estavam eivadas de emoções, idiossincrasias, visões paradigmáticas e etc. Nada disso catalogado ou esquadrinhado pelo método acadêmico.
Então, qual a saída? Aprender a aprender, utilizar suas múltiplas inteligências, principalmente a emocional e espiritual, para encontrar caminhos e soluções viáveis dentro desse espectro de variáveis que extrapolam a visão exata do universo empresarial.
Por isso, em nossos cursos, programas e certificações do CELINT - Centro de Estudos em Liderança e Governança Integrais adotamos a abordagem integral, ressaltando que a atuação do Conselheiro(a) vai além da técnica e dos modelos exatos.
Faz sentido?
“A vida como ela é nos Conselhos”, a utilização das “práticas possíveis no caminho para as melhores práticas” e a compreensão de que “é preciso cuidar do criador e da criatura” são nossos aforismos mais utilizados.
Vale a pena compreender isso no seu desenvolvimento profissional se deseja atuar de forma excelente nos Conselhos de empresas de capital fechado e familiares. Avante!!!
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