Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT
Esse título parece fala da Dilma. Mas essa figura de linguagem ilustra muito bem o processo de sucessão em empresas familiares com um único sócio fundador. Quer saber o porquê?

A sucessão de um fundador é algo longo e errático, em certo sentido.
Ele(a) vive com uma ambiguidade forte em sua mente: devo dar continuidade a minha obra, ou passar o bastão para ter mais tempo disponível para a família, viagens e outras atividades?
A resposta quase sempre não é clara e direta. Há tentativas de passar o bastão, logo superadas pelo desejo de continuar no leme. É a volta daqueles que nem conseguiram ir.
O que falta em boa parte dos casos?
Uma Governança robusta.
É ela que pode garantir a supervisão desse longo processo e aumentar as chances de que ele seja bem sucedido. Como temos visto em muitas empresas onde ajudamos a implantar a sucessão por meio da Governança!!!
Nesses casos não se pode ser imediatista: o processo levará o tempo certo, desde que haja um plano e uma efetiva monitoração dos passos críticos.
Avante, pois a maioria das empresas necessita desse guarda-chuva da Governança para atingir sua “perenização adaptativa”!!!
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