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Mindsets que podem desencadear inovações disruptivas.

  • Foto do escritor: CELINT
    CELINT
  • 3 de set.
  • 2 min de leitura

Por Yuri Capi - Sócio e Diretor de parcerias no CELINT


Recomendamos a leitura do 1º tema para melhor compreensão do contexto apresentado neste.


Continuando a explorar o livro “implementando a inovação” da séria “gestão orientada para resultados” produzido pela Harvard Business School, abro o tema 2 explorando quatro formas de pensar, reagir e interpretar as possibilidades de crescimento disruptivo. São eles:


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1. Critérios de mensuração adequados no tempo certo: Foque nos critérios de mensuração que reconheçam as incertezas inerentes aos primeiros dias do novo empreendimento, normalmente baseado em hipóteses, intuições e conjecturas. Mensurar o “intangível” é um desafio. Passado esta fase, adote os critérios econômicos tradicionais de desenvolvimento de um projeto.


2. É preciso contar com a incerteza, pois são inerentes ao processo: Mire-se ao comportamento dos empreendedores, que atuam para minimizar os riscos, buscando por saídas criativas. 


3. O fracasso pode ser positivo: Saiba diferenciar o fracasso por incompetência, por vaidade etc., do fracasso por reconhecimento de que “aquele caminho nos levará ao nada”.


4. A escassez pode ser uma vantagem: A escassez é a vantagem do empreendedor que busca soluções criativas entre obstáculos. O excesso de recursos e facilidades, pode trazer o conforto.


Por fim, inovação requer liberdade “parametrizada” portanto, é comum empresas criarem spin offs com regras de governança próprias, gerando um ambiente mais livre a inovação. Outras organizações, cujo modelo me agrada mais, atua na cultura organizacional para que a inovação permeie toda a estrutura hierárquica e tem um departamento responsável por gerir este processo que segue as mesmas regras de governança. Ambos os modelos funcionam. Escolha o que melhor se adapta ao seu negócio. O importante é embarcar na viagem sem fim da inovação.


Logo compartilho mais um tema desta série. Até lá!


Referências: Anthony, Scott D.; Christensen, Clayton M. Implementando a Inovação, Série – Gestão Orientada para Resultados, Harvard Business School, RJ, Elsevier Editora Ltda, 2007




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