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RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DISPARAM - FALTA GOVERNANÇA?

Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT


O dado é estarrecedor: 382 empresas já pediram recuperação judicial este ano, número só superado pelo final do governo Dilma, quando nossa economia estava em recessão profunda.



O que está acontecendo? Vários aspectos explicam esse drama nacional:

. Juros muito altos

. Aumento do nível de dívidas das famílias, colocando freio no consumo

. Perda de empregos no pós pandemia devido a restruturações nos negócios.


Mas, um fator que os analistas esquecem é a falta de governança séria e bem feita, em média, nas empresa brasileiras. Conheço muito bem esse script, pois atuo em Conselhos há 26 anos, já participei do Board de 24 empresas e implantei governança em quase cinco dezenas delas. Na grande maioria o resultado final é muito animador: um aumento brutal de seu valor de mercado e de sua capacidade de se “perenizar adptativamente”. Concorda?


Uma Governança bem implantada, funcionado com seu arcabouço estruturante bem desenhado e com o modelo adequado ao nível de maturidade e tipologia dos quotistas traz como que um “vacina anti crise” para a maioria das empresas, pois trata de prepará-las para o longo prazo, traz a tona os riscos para mitiga-lós e prepara, de forma sustentável, o seu pool de talentos - um dos principais fatores relegados na maioria das empresas - que dá a capacidade de executar aquilo que se propõem em longo prazo.


Estou plenamente convencido que estamos no século da Governança Corporativa”. O sistema antigo ainda persiste e “grita”. Mas o novo está vindo com força para trazer mais luz 💡 e consciência a todo o sistema empresarial.


Continuemos estudando, praticando e nos aprofundando nesta que é a competência maior para todos que estão envolvidos com os processos empresariais: “governar”. Avante!




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