Ser um Conselheiro Consultivo, à primeira vista, parece uma tarefa fácil: vou a uma reunião por mês, recebo o material de leitura prévia, não tenho preocupação com grandes pressões, debato os assuntos durante a reunião, dou minha opinião, os acionistas tomam a decisão e vou embora. Não, não é bem isso!
Para executar a função de Conselheiro Consultivo com maestria é preciso dedicação, competências específicas – motivo dos Programas do CELINT e da nossa Joint Venture CELINTBRA – e, também, habilidades humanas importantes. Determinadas habilidades e atitudes corretas, as quais vamos tentar retratar aqui, nestes “Dez Mandamentos”.
Por isso, resolvi escrevê-lo, para ressaltar essas atitudes que, muitas vezes, exigem a compatibilização de demandas incongruentes ou paradoxais. Isso é importante! O entendimento de que o exercício da função do Conselheiro demandará essa capacitação de unir opostos, de trabalhar com esses paradoxos.
Clique o PDF abaixo e vamos a eles!
Por Wanderlei Passarella
Chairman & CEO no CELINT e
Conselheiro Certificado Internacional (ProDir®/CCAe/ConCertif®)
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