Por Wanderlei Passarella - Founder & Chairman no CELINT
Noventa por cento das empresas brasileiras são consideradas empresas familiares. Muitas atingem o estágio em que o fundador, ou os fundadores, deve passar o bastão para um sucessor.
Neste ponto mora o perigo!
Escolhas mal feitas, na última hora, sem um plano e um estudo aprofundado de perfis, leva a colocar nas posições de comando, pessoas não adequadas à condução do bem sucedido negócio familiar. Há inúmeros exemplos na história….
Sabe qual é o principal antídoto? Implantar uma Governança com um Conselho experimentado e delegar a sucessão para esse colegiado. As chances de conseguir algo valioso cresce exponencialmente.
Por que ainda tão poucas empresas fazem esse processo de forma madura e profissional? As razões são inúmeras, incluindo o próprio boicote, consciente ou inconsciente, do fundador(es).
A educação para a governança e a criação de uma cultura de criação de valor, no seu sentido amplo, de uma postura de despersonalização e de criação de um empreendimento para a sociedade ainda está engatinhando.
Urge conheceremos, cada um de nós, as bases de como lidar com a empresa familiar; de compreender como aculturar os sócios e de aprender como lidar com as questões humanas da família que acabam penetrando na empresa! Ja pensou nisso?
A literatura indicada pode te ajudar. Se quiser ir mais fundo, o CELINT - Centro de Estudos em Liderança e Governança Integrais tem vários programas que ajudam Conselheiros e Sócios Quotistas a se prepararem para participar dos processos de sucessão de forma ativa. Vamos nessa? Avante!!!
Publicado originalmente em: https://www.linkedin.com/posts/wanderlei-passarella_empresas-conselhos-empresafamiliar-activity-7032676476965531648-k7uj?utm_source=share&utm_medium=member_desktop
Comments